PPP na Reabilitação: JÁ!
Politicamente incorreto? Talvez, mas defendemos PPP na Reabilitação Urbana… JÁ!
Num Portugal em ressaca de 20 anos de construção desmesurada e nem sempre perfeita, o tema da reabilitação do edificado não se resolve apenas por decreto.
Embora ajude!
Veja-se o caso da “moratória” nas regras fundamentais no licenciamento de obras de reabilitação. Foi claramente um impulso, sem prejudicar na substância a segurança das populações e a sustentabilidade ambiental, que contribuiu para um mais rápido processo de readaptação de variado património edificado que doutra forma seria economicamente inviável recuperar.
No que toca aos revestimentos por pintura, há essencialmente 2 fatores a considerar: proteção e estética. Performance térmica e visual.
Recomendamos visita a www.argatintas.pt para perceber as novidades ao nível de revestimentos contínuos de poliuretano, telas líquidas, membranas foto-reticuláveis, acabamentos de silicato, primários de ancoragem e agregação, em referências como ARGADICOL, ARGAESTANQUE, ARGALASTIC, ARGALITE, ACRILÁQUA, etc…
Dispõe hoje a Argacol de um fantástico reportório de produtos que permite mitigar qualquer problema na recuperação, proteção e impermeabilização de superfícies!
Mas há um fator estético que não é despiciente. É aqui que entra a nossa polémica alusão às PPP – Planos de Pormenor de Pintura!
Se Génova recuperou todo o seu centro histórico com um plano de reabilitação de fachadas, ganhando um novo charme numa cidade que acinzentava, se todos apreciamos o painel de casas na Costa Nova ou o casario branco alentejano, porque não apostamos em Planos de Pormenor de Pintura, que estimule as habitações existentes (e obrigue as novas) por bairros ou quarteirões a assumirem um determinado padrão?! Seguramente que, num curto prazo (se os estímulos forem suficientes esse prazo é curtíssimo – redução no IMI, isenção de licenças), poderemos ter um horizonte urbano de um nível estético muito superior, aumentando a autoestima e a performance térmica dos edifícios, potenciando a capacidade de atração de turismo como “dano colateral”!
PPP, já!