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Já abriram as inscrições para a 7ª Convenção HotelShop

É possível proceder já à inscrição online na Convenção bianual organizada pela central de compras HotelShop+SocialShop, este ano com o tema Gestão Estratégica de Compras.

Já na sua 7ª edição, este evento conta habitualmente com mais de 400 participantes, e pretende ser um fórum aberto de formação em gestão de custos para a hotelaria e uma plataforma de networking entre responsáveis pelas compras e abastecimento de hotéis e IPSS.

A Convenção terá lugar a 30 de Novembro em Lisboa, e inclui, entre uma dúzia de temas e oradores, a perspetiva do político e comentador Luís Marques Mendes, sobre o futuro do turismo e do setor social.

O evento abre com intervenções de reputados profissionais de hotelaria, que irão abordar a gestão de custos em F&B, a engenharia de menus e a gestão de custos na cozinha.

Carlos Abade, do Turismo de Portugal, fará uma intervenção sobre as perspetivas turísticas para 2023 e, de seguida, o painel “Logística e custos de abastecimento” irá confrontar os CEOs da Makro, Sogenave e Parmalat/Lactalis com os graves problemas sentidos no abastecimento de matérias-primas e produtos.

No painel com Isabel Jonet, Presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, e o economista João César das Neves, será abordado o impacto da inflação sobre a estrutura social do nosso país e sobre as IPSS.

O CEO da Mercedes-Benz Portugal irá explicar as vantagens e custos de aquisição de veículos elétricos – uma escolha que teremos todos que ponderar nos próximos anos, mas sobre a qual falta informação.

Na feira de fornecedores que irá decorrer em paralelo, e durante o almoço, os participantes poderão contactar com diversas ofertas de produtos e serviços, e participar em degustações, fast meetings e provas de bebidas.

O evento termina com a entrega dos Prémios HotelShop+SocialShop, a cargo do apresentador televisivo Jorge Gabriel, referentes à performance dos melhores compradores e fornecedores da hotelaria em 2022.

Mantendo uma tradição de 14 anos, será ainda sorteado o prémio de viagem Gergran/Delifrance, no valor de 1.000 Euros e diversos brindes, incluindo estadias em hotéis associados à HotelShop.

O programa completo e as inscrições gratuitas estão disponíveis através do site www.hotelshop.pt

Gestão Estratégica de Compras é o tema da Convenção HotelShop

Vai decorrer a 30 de Novembro, em Lisboa, a 7ª edição da Convenção bianual organizada pela central de compras HotelShop+SocialShop, aberta a todos os profissionais da hotelaria, com um vasto programa focalizado na otimização de compras e gestão de custos para a hotelaria, turismo e economia social.

Para esta edição do evento, que conta habitualmente com várias centenas de participantes, a central de compras convidou oradores com um background bastante diversificado.

A Convenção abre com três intervenções de reputados profissionais de hotelaria: Neale French e Marta Sotto-Mayor irão abordar a gestão de custos em F&B e engenharia de menus, respetivamente, e o Chef António Bóia, do restaurante JNcQUOI, irá focar-se na gestão de custos na cozinha.

Carlos Abade, do Turismo de Portugal, fará uma intervenção sobre as perspetivas turísticas para 2023 e, de seguida, o painel “Logística e custos de abastecimento” irá confrontar os CEOs da Makro, Sogenave e Parmalat/Lactalis, moderados por Paulo Amado, da Inter Magazine, com os graves problemas sentidos no abastecimento de matérias-primas e produtos.

No painel com Isabel Jonet, Presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, e o conhecido economista João César das Neves, será abordado o impacto da inflação sobre a estrutura social do nosso país e sobre as IPSS.

O Diretor de Marketing da Mercedes-Benz Portugal irá explicar as vantagens e custos de aquisição de veículos elétricos – uma escolha que teremos todos que ponderar nos próximos anos, mas sobre a qual falta informação.

O leque de intervenções completa-se com o político e comentador Luís Marques Mendes, sobre o tema “Perspetivas para o turismo e para o setor social”.

Na feira de fornecedores que irá decorrer em paralelo, e durante o almoço, os participantes poderão contactar com diversas ofertas de produtos e serviços, e participar em degustações, fast meetings e provas de bebidas.

O evento termina com a entrega dos Prémios HotelShop+SocialShop, a cargo do apresentador televisivo Jorge Gabriel, referentes à performance dos melhores compradores e fornecedores da hotelaria em 2022.

Mantendo uma tradição de 14 anos, será ainda sorteado o prémio de viagem Gergran/Delifrance, no valor de 1.000 Euros e diversas estadias em hotéis associados à HotelShop.

As inscrições, que são gratuitas para profissionais de hotelaria e IPSS, estão disponíveis através do site www.hotelshop.pt

HotelShop ajuda hotéis a enfrentar inflação

Os hotéis portugueses estão a viver tempos muito estranhos…

É que, agora, com os hotéis cheios, aumentam os consumos de energia, de alimentos e de todos os outros consumíveis de que depende a sua operação.

Só que a inflação média – segundo o INE – vai nos 8%. E há bens essenciais a subir acima dessa percentagem: É o caso, entre outros, da energia, dos cereais, dos óleos, da panificação, das massas, da carne e dos produtos de papel.

Mas, que podem os hotéis fazer para minimizar o impacto dessa inflação?

A resposta de La Palice: “reduzir custos” de pouco serve se não for aprofundada… Porque essa redução não deve levar à redução da qualidade do serviço ao hóspede. Ou seja, não deve afetar a quantidade e qualidade de bens que o hóspede recebe (e paga).

Por isso, a resposta correta será: “comprar melhor”. E comprar melhor significa, desde logo, optar pelos fornecedores que não repassaram na totalidade os custos com matérias-primas para o preço final dos seus produtos.

É que cada fornecedor lida com a “sua” inflação de maneira diferente: Há quem repasse 100% dos seus aumentos de custos para o consumidor, mas há também que o faça só em 80%. E há que repasse 120%, aproveitando esta boa desculpa para aumentar as suas margens…

Esta diversidade pode e deve ser estudada pelo comprador profissional. Para minimizar o impacto da inflação “dos outros” na “sua” inflação.

Por cada aumento de preços proposto ou anunciado por um fornecedor é necessário avaliar se o mesmo é razoável ou não. E se não o for, há que avaliar alternativas: ao produto, à “engenharia do menu” e ao fornecedor.

A intervenção de uma central de compras como a HotelShop será valiosa nessa situação. Porque dispõe de staff em quantidade e qualidade para fazer essas avaliações, que são complexas e morosas, e, igualmente, porque detém poder negocial que lhe permite pressionar no sentido da redução de margens de fornecedores mais “ambiciosos”.

Em resumo: A utilização de uma central de compras permite limitar os efeitos da inflação ao mínimo, e premiar os fornecedores mais focados nos interesses dos clientes.

Em tempos de subida elevada de preços, essa pode ser a chave para o sucesso do hotel.

E convém não esquecer que 1% poupado nas compras vale mais que 1% ganho na ocupação.

Se calhar parece estranho…Mas é assim!

HotelShop cresce acima de 2019

Volume de compras supera valores pré-Covid

Fundada em 2007 – então apenas como HotelShop – a HotelShop+SocialShop é a maior Central de Compras do país na área da hotelaria e economia social, contando como Sócios-Cooperadores 620 unidades hoteleiras e IPSS.

Os resultados de Fevereiro e Março de 2022 evidenciam um crescimento apreciável do volume de compras processado através da Central, superior a 2,5 milhões de euros, tendo mesmo sido ultrapassada a marca atingida em idênticos meses do período anterior à pandemia Covid-19.

O valor percentual médio de poupanças obtidas pelos associados da HotelShop+SocialShop foi de 15,4% – valor determinado por uma amostragem de 36 Diagnósticos de Compras realizados em 2021.

Em número de associados registaram-se no ano findo 36 novas adesões à central de compras, sendo que, entre Janeiro e Abril de 2022, já foram concretizadas 28 novas adesões.

O crescimento do volume de compras reflete a novo enfoque que as empresas turísticas nacionais vêm dando à gestão de custos, seguindo a tendência dos maiores países europeus, onde a maioria dos hotéis processa o seu abastecimento através de centrais de compras como forma de reduzir custos e melhorar a qualidade nos seus processos de abastecimento.

A recente disponibilização gratuita da centralização de encomendas, a par da negociação de fornecimentos, consultoria de compras e centralização de pagamentos, veio proporcionar aos associados uma melhoria substancial da proposta de valor da HotelShop, permitindo uma redução significativa de custos administrativos.

Prevê-se para 2022 um ano record de crescimento da HotelShop+SocialShop, tanto em número de associados como em volume de compras processadas, reforçando assim o seu poder negocial, em benefício de todos os seus associados, de Norte a Sul do país.

HotelShop com mais associados em 2020

O impacto da pandemia Covid-19 sobre a atividade da HotelShop foi evidente, dado o seu efeito para o turismo – setor que representa uma fatia importante da atividade da central de compras.

Esta entidade agregadora de compradores reagiu de pronto às novas circunstâncias, focalizando a sua atenção no apoio à aquisição de produtos, equipamentos e serviços de proteção contra a Covid-19, tendo lançado e atualizado semanalmente, desde o início da pandemia, um catálogo desses materiais, com preços especiais negociados junto de dezenas de produtores e distribuidores deses bens, e apoiando na seleção dos mais adequados e legalmente aprovados.

Por outro lado, foi dado um maior enfoque ao apoio à instituiçõe sociais, de tal forma que, desde meados de 2020, se verificou um crescimento tanto do número de sócios como do volume de compras dos associados da área social, a qual veio ajudar a compensar a redução da atividade do setor hoteleiro.

É de salientar que, em consequência, se inverteu a proporção de atividade dos hotéis e das instituições sociais (IPSS) na central de compras, tendo o volume de compras das IPSS representado dois terços do total, no ano findo.

No final de 2020 a central de compras integrava já com 567 unidades hoteleiras e instituições sociais – mais 20 do que em 2019. Este facto é de realçar, pois demonstra a maior relevância dada à gestão de custos em épocas de crise.

Mesmo com a quebra de compras de associados verificada em 2020, ainda assim a HotelShop conseguiu movimentar cerca de 10 milhões de euros em compras (menos 38% do que em 2019), e obteve para os seus associados reduções de custos de cerca de 1,5 milhões de euros no mesmo período, ajudando assim o desafio de resiliência – e por vezes de sobrevivência – que muitos enfrentam nesta época de crise pandémica tão brutal para as pessoas e para a economia.

HotelShop+SocialShop ultrapassa 15,8 milhões de Euros de volume de compras em 2019

A HotelShop+SocialShop anunciou que os resultados de 2019 evidenciam que este foi o melhor ano de sempre da Cooperativa, tendo sido ultrapassada a marca de 15,8 milhões de Euros de compras dos Sócios aos Fornecedores Contratados, num crescimento anual de 7%.

Confirmou-se a elevada discrepância de hotel para hotel nos preços dos produtos e serviços que consomem. Esse facto, conjugado com o know-how e capacidade negocial da HotelShop e o poder derivado da informação e apoio recebido dos Sócios, permite a obtenção de reduções significativas de custos nas suas aquisições, que oscilam entre os 5 e os 20%.

Em número de associados, registaram-se no ano findo 46 novas adesões de hotéis e instituições sociais, sendo a maior central cooperativa de compras do país na área da hotelaria e economia social, contando como Sócios-Cooperadores 550 unidades hoteleiras e instituições sociais.

O crescimento do volume de compras reflete a novo enfoque que as empresas turísticas nacionais vêm dando à gestão de custos, seguindo a tendência dos maiores países europeus, onde a maioria dos hotéis processa o seu abastecimento através de centrais de compras como forma de reduzir custos e melhorar a qualidade nos seus processos de abastecimento.

Prevê-se para 2020 a continuação do ritmo de crescimento da central de compras, e a obtenção de acordos preferenciais de abastecimento a custos inferiores aos do mercado com a generalidade dos fornecedores contratados.