Tecnoplano adquire maioria do capital da Noon Energy no Brasil

A Tecnoplano anunciou a aquisição da maioria do capital da Noon Energy, empresa especializada em soluções integradoras de energia solar e carregamentos elétricos, no Brasil. A Noon Energy integra agora o espólio de empresas participadas da Tecnoplano no mercado brasileiro.

A Noon Energy foi fundada em 2012 e desde então tem vindo a desenvolver inúmeros projetos, no âmbito da sustentabilidade em diversas regiões do Brasil. Esta empresa, que trabalha para um futuro totalmente renovável, oferece soluções integradas em energia solar através de serviços que incorporam tanto o projeto como a instalação de sistemas fotovoltaicos e a monitorização e manutenção de centrais solares.

De acordo com Bernardo Matos Pinho, administrador executivo da Tecnoplano, “o nosso interesse em realizar projetos sustentáveis insere-se na estratégia definida pelo Grupo, vendo nesta aquisição da Noon Energy a forma ideal de continuar a trilhar o caminho. O nosso compromisso com o mercado brasileiro está mais forte do que nunca e queremos poder proporcionar um desenvolvimento mais sustentável, acelerando o movimento de democratização da produção de energia à população brasileira através de soluções de produção fotovoltaica descentralizada e acessíveis a empresários e particulares”.

Com 57 anos de atividade em Portugal e 12 no Brasil, a TECNOPLANO procura fortalecer a sua presença no mercado da energia renovável. De acordo com os dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), cerca de 11% da matriz energética brasileira resulta da energia solar, o que se deve aos 24 GW de capacidade instalada e implica um crescimento do setor no Brasil.

Com dois escritórios no Brasil, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, a Tecnoplano exerce serviços centrados em diversas áreas de atuação, sendo uma delas centrada na sustentabilidade no âmbito da construção civil. Neste sentido, a Tecnoplano procura garantir, através de fontes de energia distribuídas e renováveis, que os empreendimentos, antes, durante e depois da construção, sejam orientados para a redução dos impactos ambientais, a potencialização da eficiência energética, a viabilização económica e a boa qualidade de vida da sociedade.