VELUX revela segredos da importância da luz natural

O mês de setembro é equiparado ao início de um novo ano por ser acompanhado pelo sentimento de renovação pessoal, como consequência da sensação de “baterias renovadas”. A VELUX®, empresa pioneira em janelas de telhado, explica como pode tornar estes dias mais leves e enérgicos através da luz no seu estado mais puro.

Sem dúvida que uma boa alimentação e exercício físico são importantes para combater estas emoções indesejadas, mas sabia que a iluminação natural também pode ter um contributo fundamental?

Além de ser imprescindível para garantir um espaço interior perfeito, a luz impacta positivamente o nosso bem-estar que resulta, em parte, do ciclo circadiano equilibrado, conhecido como o ritmo natural do corpo, e no qual o cérebro é o maestro. É ele que dá “dicas” ao nosso organismo de quando deve despertar ou acalmar consoante a hora do dia e as rotinas, acabando por promover o bem-estar físico e mental.

Utilize a luz natural como ponto de partida para organizar o espaço de trabalho

Criar um escritório ou um espaço de trabalho na divisão da casa com mais luz natural é imprescindível para que se sinta mais confortável no regresso à rotina. A luz, ao ter um papel predominante no design de interiores, é a base para a organização de um espaço. Se existir uma janela na divisão onde trabalha, opte por colocar a secretária de trabalho debaixo da mesma. Caso não seja possível, a transformação de uma divisão escura numa mais clara, através da escolha de paredes brancas ou espelhos, pode ser a solução ideal.

Regule a intensidade da luz através da utilização de acessórios nas janelas

Ao deixar entrar mais luz natural na divisão onde trabalha, pode necessitar de regular a sua intensidade sendo, para tal, necessário escolher acessórios adequados à mesma, como por exemplo, cortinas. Se assim for, priorize elementos com cores mais sóbrias, que tragam a natureza para dentro de casa, permitindo uma sensação de tranquilidade, necessária em dias mais agitados.

Alivie a fadiga ocular e aumente a produtividade através da luz natural

A luz natural, a partir do mês de setembro, e durante as estações de outono e inverno, oferece um benefício adicional à nossa saúde: a redução da fadiga ocular. Uma vez que a luz durante estas estações do ano tende a ser menos intensa, comparativamente com a luz artificial dos candeeiros, acaba por promover não só um maior conforto ocular, como também contribui para uma maior produtividade enquanto trabalhamos ou realizamos tarefas dentro de casa.

Conecte-se com a natureza a partir do interior da casa

Setembro marca o regresso dos dias mais curtos e frescos e, por isso, encontrar uma conexão com a natureza pode ser um desafio. Quando o clima deixar de convidar a atividades ao ar livre, procurar maneiras de se conectar com a natureza pode ser importante para garantir um bem-estar físico e mental. Por exemplo, observar as mudanças sazonais pela janela e apreciar a chuva, podem ajudar a manter esta ligação.

O poder da luz solar não deve ser subestimado, uma vez que é a chave para garantir o bem-estar físico e mental do ser humano.

A Costa Verde apresenta Terra, com Alma!

A Costa Verde organizou um almoço de apresentação da sua mais recente coleção Terra, projeto desenhado pelo designer Pere Gifre, e apadrinhado pelos chefes Dieter Koschina e Henrique Sá Pessoa.

Contando com a presença de mais de 20 estrelas e potenciais estrelas Michelin, o almoço ocorreu no restaurante Alma, em Lisboa, num menu criado e elaborado pelos dois chefes de cozinha, detentores de 2 estrelas Michelin cada, marcando assim a rentrée na agenda dos eventos gastronómicos de topo a nível nacional. Como uma obra de arte esculpida na terra, a coleção Terra revela-se de uma forma bela e imperfeita. Foi através do resultado da parceria entre as mãos do artista Pere Gifre e a expertise da Costa Verde que se apresenta esta nova coleção. Com linhas marcantes e perfis orgânicos, Terra simboliza o início de uma nova era para a marca Costa Verde, uma coleção que pretende despertar os sentidos, sendo uma aliança entre diferentes experiências táteis, que nos conectam com a natureza. Do toque áspero ao acetinado, da superfície plana à escarpada, sendo cada peça única, singular e disruptiva. Apadrinhada por Dieter Koschina e Henrique Sá Pessoa, chefes com 2 estrelas Michelin, esta coleção pretende marcar uma forte posição no mercado de luxo e fine dining.

A Costa Verde é um dos principais fabricantes de porcelana na Europa, tendo iniciado a sua atividade em 1992, sendo uma das mais modernas empresas do setor em todo o mundo.

Ao longo de 30 anos de crescimento sustentado, surgiram parcerias em vários mercados espalhados por todo o mundo. A constante pesquisa, criação e desenvolvimento de novos produtos e conceitos permitiu à Costa Verde estar hoje presente em mais de 50 geografias e obter 70% das receitas no mercado internacional.

Com uma operação industrial fortemente sustentável, a fábrica está localizada no distrito de Aveiro, em Portugal, possuindo uma área coberta de 35.000 m² e uma área disponível de mais de 65.000 m², empregando mais de 370 colaboradores.

Para mais informações sobre a coleção Terra: https://pro.costa-verde.com/colecoes-costa-verde/terra/

PPP na Reabilitação: JÁ!

Politicamente incorreto? Talvez, mas defendemos PPP na Reabilitação Urbana… JÁ!

Num Portugal em ressaca de 20 anos de construção desmesurada e nem sempre perfeita, o tema da reabilitação do edificado não se resolve apenas por decreto.

Embora ajude!

Veja-se o caso da “moratória” nas regras fundamentais no licenciamento de obras de reabilitação. Foi claramente um impulso, sem prejudicar na substância a segurança das populações e a sustentabilidade ambiental, que contribuiu para um mais rápido processo de readaptação de variado património edificado que doutra forma seria economicamente inviável recuperar.

No que toca aos revestimentos por pintura, há essencialmente 2 fatores a considerar: proteção e estética. Performance térmica e visual.

Recomendamos visita a www.argatintas.pt para perceber as novidades ao nível de revestimentos contínuos de poliuretano, telas líquidas, membranas foto-reticuláveis, acabamentos de silicato, primários de ancoragem e agregação, em referências como ARGADICOL, ARGAESTANQUE, ARGALASTIC, ARGALITE, ACRILÁQUA, etc…

Dispõe hoje a Argacol de um fantástico reportório de produtos que permite mitigar qualquer problema na recuperação, proteção e impermeabilização de superfícies!

Mas há um fator estético que não é despiciente. É aqui que entra a nossa polémica alusão às PPP – Planos de Pormenor de Pintura!

Se Génova recuperou todo o seu centro histórico com um plano de reabilitação de fachadas, ganhando um novo charme numa cidade que acinzentava, se todos apreciamos o painel de casas na Costa Nova ou o casario branco alentejano, porque não apostamos em Planos de Pormenor de Pintura, que estimule as habitações existentes (e obrigue as novas) por bairros ou quarteirões a assumirem um determinado padrão?! Seguramente que, num curto prazo (se os estímulos forem suficientes esse prazo é curtíssimo – redução no IMI, isenção de licenças), poderemos ter um horizonte urbano de um nível estético muito superior, aumentando a autoestima e a performance térmica dos edifícios, potenciando a capacidade de atração de turismo como “dano colateral”!

PPP, já!