A Costa Verde apresenta Terra, com Alma!

A Costa Verde organizou um almoço de apresentação da sua mais recente coleção Terra, projeto desenhado pelo designer Pere Gifre, e apadrinhado pelos chefes Dieter Koschina e Henrique Sá Pessoa.

Contando com a presença de mais de 20 estrelas e potenciais estrelas Michelin, o almoço ocorreu no restaurante Alma, em Lisboa, num menu criado e elaborado pelos dois chefes de cozinha, detentores de 2 estrelas Michelin cada, marcando assim a rentrée na agenda dos eventos gastronómicos de topo a nível nacional. Como uma obra de arte esculpida na terra, a coleção Terra revela-se de uma forma bela e imperfeita. Foi através do resultado da parceria entre as mãos do artista Pere Gifre e a expertise da Costa Verde que se apresenta esta nova coleção. Com linhas marcantes e perfis orgânicos, Terra simboliza o início de uma nova era para a marca Costa Verde, uma coleção que pretende despertar os sentidos, sendo uma aliança entre diferentes experiências táteis, que nos conectam com a natureza. Do toque áspero ao acetinado, da superfície plana à escarpada, sendo cada peça única, singular e disruptiva. Apadrinhada por Dieter Koschina e Henrique Sá Pessoa, chefes com 2 estrelas Michelin, esta coleção pretende marcar uma forte posição no mercado de luxo e fine dining.

A Costa Verde é um dos principais fabricantes de porcelana na Europa, tendo iniciado a sua atividade em 1992, sendo uma das mais modernas empresas do setor em todo o mundo.

Ao longo de 30 anos de crescimento sustentado, surgiram parcerias em vários mercados espalhados por todo o mundo. A constante pesquisa, criação e desenvolvimento de novos produtos e conceitos permitiu à Costa Verde estar hoje presente em mais de 50 geografias e obter 70% das receitas no mercado internacional.

Com uma operação industrial fortemente sustentável, a fábrica está localizada no distrito de Aveiro, em Portugal, possuindo uma área coberta de 35.000 m² e uma área disponível de mais de 65.000 m², empregando mais de 370 colaboradores.

Para mais informações sobre a coleção Terra: https://pro.costa-verde.com/colecoes-costa-verde/terra/

PPP na Reabilitação: JÁ!

Politicamente incorreto? Talvez, mas defendemos PPP na Reabilitação Urbana… JÁ!

Num Portugal em ressaca de 20 anos de construção desmesurada e nem sempre perfeita, o tema da reabilitação do edificado não se resolve apenas por decreto.

Embora ajude!

Veja-se o caso da “moratória” nas regras fundamentais no licenciamento de obras de reabilitação. Foi claramente um impulso, sem prejudicar na substância a segurança das populações e a sustentabilidade ambiental, que contribuiu para um mais rápido processo de readaptação de variado património edificado que doutra forma seria economicamente inviável recuperar.

No que toca aos revestimentos por pintura, há essencialmente 2 fatores a considerar: proteção e estética. Performance térmica e visual.

Recomendamos visita a www.argatintas.pt para perceber as novidades ao nível de revestimentos contínuos de poliuretano, telas líquidas, membranas foto-reticuláveis, acabamentos de silicato, primários de ancoragem e agregação, em referências como ARGADICOL, ARGAESTANQUE, ARGALASTIC, ARGALITE, ACRILÁQUA, etc…

Dispõe hoje a Argacol de um fantástico reportório de produtos que permite mitigar qualquer problema na recuperação, proteção e impermeabilização de superfícies!

Mas há um fator estético que não é despiciente. É aqui que entra a nossa polémica alusão às PPP – Planos de Pormenor de Pintura!

Se Génova recuperou todo o seu centro histórico com um plano de reabilitação de fachadas, ganhando um novo charme numa cidade que acinzentava, se todos apreciamos o painel de casas na Costa Nova ou o casario branco alentejano, porque não apostamos em Planos de Pormenor de Pintura, que estimule as habitações existentes (e obrigue as novas) por bairros ou quarteirões a assumirem um determinado padrão?! Seguramente que, num curto prazo (se os estímulos forem suficientes esse prazo é curtíssimo – redução no IMI, isenção de licenças), poderemos ter um horizonte urbano de um nível estético muito superior, aumentando a autoestima e a performance térmica dos edifícios, potenciando a capacidade de atração de turismo como “dano colateral”!

PPP, já!