HotelShop ajuda hotéis a enfrentar inflação
Os hotéis portugueses estão a viver tempos muito estranhos…
É que, agora, com os hotéis cheios, aumentam os consumos de energia, de alimentos e de todos os outros consumíveis de que depende a sua operação.
Só que a inflação média – segundo o INE – vai nos 8%. E há bens essenciais a subir acima dessa percentagem: É o caso, entre outros, da energia, dos cereais, dos óleos, da panificação, das massas, da carne e dos produtos de papel.
Mas, que podem os hotéis fazer para minimizar o impacto dessa inflação?
A resposta de La Palice: “reduzir custos” de pouco serve se não for aprofundada… Porque essa redução não deve levar à redução da qualidade do serviço ao hóspede. Ou seja, não deve afetar a quantidade e qualidade de bens que o hóspede recebe (e paga).
Por isso, a resposta correta será: “comprar melhor”. E comprar melhor significa, desde logo, optar pelos fornecedores que não repassaram na totalidade os custos com matérias-primas para o preço final dos seus produtos.
É que cada fornecedor lida com a “sua” inflação de maneira diferente: Há quem repasse 100% dos seus aumentos de custos para o consumidor, mas há também que o faça só em 80%. E há que repasse 120%, aproveitando esta boa desculpa para aumentar as suas margens…
Esta diversidade pode e deve ser estudada pelo comprador profissional. Para minimizar o impacto da inflação “dos outros” na “sua” inflação.
Por cada aumento de preços proposto ou anunciado por um fornecedor é necessário avaliar se o mesmo é razoável ou não. E se não o for, há que avaliar alternativas: ao produto, à “engenharia do menu” e ao fornecedor.
A intervenção de uma central de compras como a HotelShop será valiosa nessa situação. Porque dispõe de staff em quantidade e qualidade para fazer essas avaliações, que são complexas e morosas, e, igualmente, porque detém poder negocial que lhe permite pressionar no sentido da redução de margens de fornecedores mais “ambiciosos”.
Em resumo: A utilização de uma central de compras permite limitar os efeitos da inflação ao mínimo, e premiar os fornecedores mais focados nos interesses dos clientes.
Em tempos de subida elevada de preços, essa pode ser a chave para o sucesso do hotel.
E convém não esquecer que 1% poupado nas compras vale mais que 1% ganho na ocupação.
Se calhar parece estranho…Mas é assim!