As novidades dos fornecedores

Costa Verde na Expo 2020 Dubai

A Costa Verde, sediada em Vagos, Aveiro, foi a marca escolhida pelo chef Chakall para equipar o restaurante Al-Lusitano, em pleno pavilhão de Portugal na Expo 2020 Dubai, a realizar-se entre 1 de outubro de 2021 e 31 de março de 2022.

Segundo comunicado, “o restaurante português apresentará uma carta com combinações de produtos de excelência”, “com o objetivo bem definido pelo chef Chakall: «O melhor de Portugal, na mesa do mundo.»”, o que se estende a todos os produtos utilizados no projeto.

Em Portugal há mais de 20 anos, Chakall, além de proprietário e parceiro de vários projetos nacionais e internacionais, é conhecedor da gastronomia e cultura portuguesas, que dará a conhecer neste evento durante seis meses.

A Costa Verde iniciou atividade em 1992, sendo uma das mais modernas empresas do setor em todo o mundo, produzindo em Portugal e para o mundo. A fábrica está localizada no distrito de Aveiro, em Portugal, possuindo uma área coberta de 35.000 m² e uma área disponível de mais de 65.000 m². Ao longo de quase 30 anos de crescimento sustentado, surgiram parcerias em vários mercados espalhados por todo o mundo. A constante pesquisa, criação e desenvolvimento de novos produtos e conceitos permitiu à Costa Verde estar hoje presente em mais de 50 geografias e obter 70% do volume de negócios no mercado internacional.

Como manter ou aumentar a sua cota de venda direta depois da pandemia

A venda direta dos hotéis vive um momento doce, com um grande aumento da sua cota e convertendo-se num canal fundamental no channel mix.

Agora que parece que a pandemia retrocede e se consolida a recuperação, surgem perguntas como: “Quantas de todas estas mudanças voltarão à mal denominada “normalidade” e quantas serão permanentes?” E, quiçá, a pergunta mais relevante: “O que deve fazer o hoteleiro para consolidar esta cota de venda direta sem penalizar a recuperação das suas receitas totais?”. Analisamos isso.

manter aumentar venda direta hotel depois pandemia mirai

Porque é que parte desta mudança será permanente

São muitos os motivos que nos convidam a pensar que muitas das mudanças que se produziram neste ano e meio de pandemia deixaram de ser conjunturais e passarão a ser estruturais.

  • A maior transformação digital da história.

Em apenas 18 meses, avançamos 10 anos em digitalização, sobretudo perdendo o medo de comprar pela internet. Agora já compramos tudo online, até o que antes víamos como uma loucura. Isso constatam os dados de 2020 das maiores empresas do mundo. Será que o consumidor voltará aos seus hábitos de antigamente depois de ter aprendido a lição? Dificilmente.

 

EMPRESA VENDA TOTAL VENDA INTERNET
Zara -32% +79% >> Fonte
Nike -8% +82% >> Fonte
Walmart +7% +79% >> Fonte
Carrefour +8% +70% >> Fonte
  • A utilização do telemóvel disparou ainda mais.

Os nossos dados confirmam que o consumo de websites de hotéis a partir do telemóvel disparou, chegando em muitos casos a 70% sobre o total das visitas (de notar que estes dados variam muito conforme o mercado emissor e a idade média do cliente).

2020 foi o ano de maior crescimento de reservas realizadas a partir do telemóvel, com mais 43% em relação a 2019. Vemos como, em 2021, continua a crescer, ainda que agora com taxas muito mais baixas. Em termos absolutos, há hotéis onde 60% das vendas são realizadas a partir de um telemóvel. Mais uma vez, este dado varia muito de hotel para hotel segundo os mercados emissores e idades dos seus clientes.

crescimento vendas telemovel Mirai

 

  • Muitos utilizadores descobriram o canal direto pela primeira vez.

E entenderam que é uma alternativa válida, segura e de maior valor acrescentado em muitos casos. Algo inconcebível há apenas 18 meses. Muitos destes utilizadores irão voltar-se para o canal direto de agora em diante no momento de reservar.

  • De igual modo, muitos hoteleiros descobriram o poder do canal direto.

E ao verem que funciona e traz volume, começaram a apostar de forma mais determinante no mesmo. Ações como mais investimento em marketing ou oferecer melhores condições que nas OTA são alguns exemplos que, anteriormente, muitos hoteleiros não se atreviam a iniciar.

  • A reativação dos operadores de tours não será imediata.

A operação de tours é um negócio que requer muito circulante para estabelecer a sua operacionalidade e as suas rotas. Poucos têm a posição financeira para o fazer e é provável que muitos não voltem a operar, ou o façam com dimensões mais reduzidas. De qualquer maneira, é provável que as lacunas deixadas sejam aproveitadas por outros operadores de tours novos, mas parte da perda de cota já está consumada e não há volta atrás.

Para além disso, existe o risco das companhias aéreas ocuparem parte das rotas deixadas pela operação de tours, fazendo com que seja ainda mais difícil o retorno destas operações.

  • Fecho permanente de grossistas e agências físicas.

Este ano e meio de crise implicou um drama para muitas empresas pequenas e médias, que viram as suas portas fechadas de forma abrupta e sem possibilidade de vender nada. Infelizmente, muitas agências não voltarão a abrir fisicamente, ficando algumas delas a tentar vender online. Mais uma vez, é uma maior procura que passa do offline ao online onde a venda direta pode competir e ganhar cota se o fizer bem.

  • Memória hoteleira.

Muitos hotéis lembram-se das jogadas da intermediação (faltas de pagamentos ou mudanças unilaterais de política de cancelamento) quando esta lhes mostrou a sua face mais amarga. A realidade, quer gostemos ou não, é que a intermediação está voltada para o seu cliente, voltando as costas ao hoteleiro, quando tem que escolher. É uma postura conhecida por todos, mas nunca antes vista com tanta nitidez. Ainda agora, muitos hotéis são Genius e dão descontos mobile às OTA (ao mesmo tempo um disparate e um absurdo), assim que a situação se estabilize, muitos hoteleiros não terão dúvidas em deixar de trabalhar ou reduzir a sua dependência dos intermediários dos quais possam prescindir.

  • Mais visibilidade por parte da Google ao canal direto em Hotel Ads.

Os free booking links da Google, ligações gratuitas dentro do módulo de Hotel Ads, implicaram mais um empurrão para o canal direto dos hotéis com um aumento de entre 0,84% e 4,32% de venda direta.

Plano de ação para manter, ou até aumentar a sua cota direta assim que esteja superada a pandemia

Quando se abrirem as fronteiras, sejam eliminadas as restrições e se recupere a procura em todos os segmentos… deixarão de ocorrer muitos dos motivos para que as vendas online e, mais especificamente, o canal direto, tenham reportado bons números.

Embora ainda falte tempo para isto, vamos avançando nessa direção e é importante ser realista sobre o facto de, caso não fizer nada para o evitar, o normal será que a sua cota de venda direta desça (não o volume).

Apresentamos-lhe um plano de ação para conseguir que isso não ocorra, ou que ocorra em menor grau. Ou, inclusivamente em alguns casos, continue a crescer.

  • Simplifique o seu channel mix. Na distribuição, menos é mais.

Tem uma oportunidade única para fazer uma limpeza aos canais de que não necessita e que só lhe trazem “ruído”, para além de lhe gerarem disparidades (in English). O facto de um canal lhe trazer vendas não quer dizer que essas vendas sejam incrementais. De facto, o normal é que não seja assim. Enterre o mito de que “quantos mais canais melhor” ou “há sítio para todos” (in English). Alguns conselhos sobre como detetar canais que lhe estão a mais:

  • Os que lhe vendem principalmente na temporada alta e muito pouco no resto do tempo.
  • Que não lhe trazem venda incremental, mas antes são os mesmos clientes que teria captado da mesma forma, mas por outro canal.
  • Com clientes de mercados muito habituais e onde lhes pode chegar facilmente.
  • Que lhe geraram problemas de disparidades, especialmente bancos de camas.
  • Que lhe deixaram um preço médio líquido muito baixo quando comparado com o resto dos canais (por baixo preço médio de venda ou por custo elevado).
  • Que não lhe facultam informações sobre os clientes que reservam, de onde são ou se usam o telemóvel ou se pagaram com cartão ou paypal.

A realidade é que no ano de 2021 pode vender centralizando toda a venda online em 2, 3 OTA (as mais importantes) e o seu canal direto Não precisa de grande apoio de B2Bs para o mundo online. Precisa sim para o mundo offline de retalhistas e empresas, mas esse mundo, lamentamos, é cada vez mais pequeno.

  • Defina e implemente valores de diferenciação claros no seu canal direto. 

Responda aos seus clientes de forma contundente à seguinte pergunta: “porquê reservar na sua página?”. Evite mensagens banais e sem impacto como “melhor preço garantido” ou “pagamento direto” e convença o seu cliente com valores reais, alguns tão atuais como teste de covid incluído ou seguro médico. De qualquer maneira, pense que para a grande maioria é menos arriscado reservar o seu hotel no Booking.com ou Expedia que na sua página web. O que dará em troca de reservar diretamente?

valores diferenciação Mirai

Menção especial ao preço como valor de diferenciação, já que continua a ser a alavanca mais poderosa e eficaz para persuadir o seu cliente para que reserve diretamente. Pode oferecer este melhor preço diretamente em aberto, ou protegê-lo através de um clube de fidelização. E é totalmente compatível com as suas estratégias de ganhar visibilidade nas OTAs com descontos múltiplos Genius ou mobile. Ganhe visibilidade lá, mas sempre disponha de melhor preço na sua página web. Fazer o contrário é um erro estratégico.

  • Invista na melhor tecnologia. 

Parece óbvio e não vamos aprofundar, mas disponha de uma página web profissional, nos idiomas necessários e com o conteúdo adequado. O mesmo para o motor de reservas que tem de ser bom, funcional e muito orientado para a conversão (simples, direto, seguro, que facilite a internacionalização, etc.). Com a tecnologia, normalmente, o barato sei caro. Escolha um bom produto, porque acabará sempre por ser mais rentável. Na Mirai podemos ajudá-lo com toda a tecnologia que necessita para vender diretamente.

  • Invista em visibilidade e leve o máximo tráfego qualificado para a sua página web.

O marketing online será uma peça fundamental na sua estratégia de canal direto. Aproveite o grande momento atual e retome ou inicie as suas campanhas de marketing online com o objetivo de atrair visitas de qualidade à sua página web. Especialmente agora que os níveis de cancelamento parecem estar a estabilizar, algo que é crucial em investimentos CPC (custo por clique).

cancel ratio evolution

E comece sempre pela parte mais baixa do funnel e de aí para cima. A atividade relacionada com a proteção de marca é a mais rentável e para se assegurar a que esteja sempre ativa, para não perder nenhuma atividade, já que isso se trata de capturar a procura existente. Para isso, é imprescindível que ative as campanhas de marca na Google e Bing ads e, é claro, os meta-motores de pesquisa.

Além disso, se tem um volume de tráfego web, é bom que ponha em funcionamento ações de remarketing, sobre os utilizadores que visitaram a sua página web, mas não tenham reservado.

O Email marketing merece uma menção especial. Manter uma boa relação com a sua base de dados é crucial. Defina e planifique adequadamente as campanhas e mensagens comerciais que pretende remeter-lhes. Geralmente é um canal que gera resultados favoráveis.

funnel Mirai

Assim que tenha coberto esta etapa, invista mais acima no funnel onde irá aceder a mais volume, mas menor rentabilidade. Chegará aos utilizadores com intenção de viajar e que se encontram no processo de planeamento. Passará a ações como visibilidade em pesquisas de palavras-chave genéricas ou genéricas long tail no Google Ads. Google Property Promotion Ads ou ações de prospecting na rede de Display da Google sobre públicos qualificados. Ou em paid social, especialmente Facebook ou Instagram, cujo desempenho melhorou muito.

  • Identifique as mudanças de tendência e adiante-se.

A recuperação será gradual e em função do mercado emissor e do destino. Para analisar a situação é crucial contar com dados e uma boa ferramenta de Business Intelligence (BI) que o alerte sobre as mudanças de tendência e para que possa adiantar-se reativando as suas campanhas de marketing com especial foco nesses mercados. Neste exemplo podemos ver a mudança de pickup nas últimas semanas do mercado alemão com destino a Barcelona.
YoY sales

  • Prepare um calendário de campanhas táticas.

Existem muito mais datas quentes onde “fazer alguma coisa” para além do Black Friday. São datas onde pode ter a iniciativa e não estar sujeito a que as OTA o façam por si. Toca aos seus clientes (email marketing), oferecer-lhes algo especial e único, reservando direto, gere vendas novas e eduque o seu cliente dessa forma. As campanhas táticas ajudam a que ganhe cota pouco a pouco e de forma mais discreta.

Só precisa de ideias sobre o que fazer, uma landing page na sua página web onde transferir os seus clientes, um carregamento bem feito no seu motor de reservas e uma ferramenta ou serviço de email marketing. Com 6-8 campanhas táticas por ano tem muito que ganhar e manter.

  • Fidelize o seu cliente.

Sem lugar para dúvidas a fidelização é o objetivo subjacente de todas as anteriores e que deve tatuar no ADN da sua equipa. Fidelizar o seu cliente significa não ter de lutar mais por captar uma venda de futuro. Mas não só fidelizar o cliente, também através do canal direto. Os hotéis com maiores índices de repetição têm sempre maiores cotas de venda direta. Tem muito do trabalho já feito.

Conseguir que os seus clientes voltem e reservem diretamente dispara a rentabilidade, ajuda-o a criar um modelo sustentável independente da intermediação e permite-lhe sair muito antes da crise que estamos a viver. São todas vantagens.

Outra grande vantagem de fidelizar é que isso lhe permite ser mais agressivo e assumir um maior custo captando a primeira venda, inclusive superando os 50% de comissão. Se consegue que os seus clientes voltem 3 ou 4 vezes nos próximos anos, este custo pode ser diluído mais rapidamente.

E não é complexo começar a fidelizar os seus clientes. Só precisa de uma proposta de valor acrescentado clara (ver mais acima), criar um vínculo com os seus clientes e manter essa relação viva ao longo do tempo com propostas de valor (não spam). Para isso, é crucial dispor de um clube de fidelização no seu canal direto (na Mirai também o podemos ajudar com o clube integrado no nosso motor de reservas) que lhe permita levar a cabo de forma bem sucedida todas as ações que comentamos anteriormente.

Conclusão

Manter a sua cota de venda direta está muito mais à mão do que pensa. Caso não faça nada e esperar que tudo volte à “normalidade”, as OTAs serão quem se irá aproveitar das muitas mudanças que vieram para ficar. Por outro lado, se analisar bem o seu hotel, entende as dinâmicas que mudaram na sua segmentação e channel mix, encontrará muitas oportunidades a explorar e não só irá manter a sua cota de venda direta como irá fazê-la crescer.

“Space & Underwater Tourism Universal Summit” (SUTUS 2021)

NASA, JAXA e o projeto de Málaga “Senda Azul” são algumas das estrelas confirmadas de SUTUS 2021

  • SUTUS 2021 “Beyond Known Borders” é um evento global único, organizado pela Les Roches Marbella e Medina Media Events, que teve a primeira edição em 2019 e que se repete este ano, na sequência da pandemia.
  • O encontro terá lugar pela segunda vez na Les Roches Marbella de 22 a 24 de Setembro, coincidindo com o equinócio de Outono, e terá um formato híbrido, com um primeiro dia presencial e mais dois dias em formato virtual.
  • Será o primeiro evento onde os principais especialistas mundiais discutirão a corrida espacial entre bilionários que está a ser seguida em todo o mundo.

 SUTUS 2021, o evento pioneiro sobre turismo espacial e subaquático, reunirá na sua segunda edição na Les Roches Marbella de 22 a 24 de setembro as principais agências espaciais internacionais, organizações nacionais e empresas do sector subaquático para debater os dois grandes desafios do turismo de luxo: o cosmos e a água.

O evento é organizado pela Les Roches Marbella, uma das instituições de ensino de referencia em Espanha e uma das mais importantes do mundo em conjunto com Medina Media Events. Além disso, o campus da Les Roches Marbella acolherá também uma área de demonstração onde diferentes empresas nacionais e internacionais apresentarão aplicações relacionadas com o turismo, como parte do compromisso dos organizadores de abrir a experiência no local aos avanços oferecidos pelas novas tecnologias.

De Marte à Lua no SUTUS 2021

Este foi um ano chave para a exploração espacial, com marcos históricos como a chegada de sondas e robôs a Marte por agências como a NASA, a agência espacial chinesa e os Emirados Árabes Unidos, bem como as primeiras viagens privadas tripuladas da SpaceX à Estação Espacial Internacional e a corrida espacial entre os bilionários Jeff Bezos e Richard Branson, proprietários da Amazon e da Virgin Galactic, marcos que serão discutidos durante o encontro.

SUTUS 2021 contará com a presença da NASA, representada por Sam Scimemi, enquanto Assistente Especial do Administrador Associado para os Voos Tripulados, com sede em Washington. Scimemi, que esteve na primeira edição do SUTUS, tem mais de 30 anos de experiência em voos espaciais humanos, tendo iniciado a sua atividade no Johnson Space Center (Houston, Texas), estando envolvido em projetos da NASA tais como Shuttle, Hubble, Estação Espacial, SOFIA, NPP e muitos outros. Neste momento encontra-se a colaborar no projeto Moon Mars, contribuindo com a sua experiência na segurança de missões tripuladas.

Uma das novidades de maior destaque da edição deste ano será a presença da Agência Aeroespacial Japonesa JAXA, representada por Hiroko Asakura, Diretora-Adjunta desta agência junto da União Europeia, que se encarregará de apresentar o compromisso do país com o turismo espacial.

O discurso de Asakura no SUTUS 2021 centrar-se-á na participação do Japão no programa “Artemis” da NASA, cujo objetivo é explorar novamente o espaço exterior da Terra Luna e trazer “a primeira mulher e o próximo homem” e no qual o Japão é o parceiro principal. Além disso, no âmbito das iniciativas privadas de turismo de luxo, também se fala japonês. O magnata Yusaku Maezawa aspira a ser o primeiro turista espacial a viajar para a Lua e convidou outras oito pessoas a juntarem-se à expedição, que deverá descolar em 2023 numa das naves espaciais da SpaceX.

O luxo de mergulhar entre navios e porta-aviões afundados

Mas o SUTUS não é apenas um evento estrelar, há também uma grande parte dedicada ao turismo subaquático, tal como o projecto “Senda Azul” de la Costa del Sol, uma iniciativa do Conselho da Província de Málaga que visa valorizar a riqueza subaquática dos 180 quilómetros da Costa del Sol, tornando acessíveis sítios arqueológicos, recifes e embarcações afundadas do tempo dos gregos, do Império Romano, da Batalha de Lepanto e da Segunda Guerra Mundial. Além disso, o projecto inclui a construção de recifes artificiais e bases náuticas, que serão um atrativo para o turismo de luxo, ajudando ao mesmo tempo a preservar e proteger os recursos marinhos, a flora e a fauna. Nas palavras do Presidente da Câmara de Málaga, Francisco Salado, que é também Presidente do Turismo da Costa del Sol, a “Senda Azul” é uma aposta no meio ambiente e na sustentabilidade, e também na oferta turística, patrimonial e cultural. Mas será Javier Noriega, presidente del Clúster Marino Marítimo de Andalucía, o responsável por apresentar aos especialistas internacionais de SUTUS 2021 os detalhes deste projeto com o qual colabora há vários anos.

Carlos Díez de la Lastra, Diretor do campus Les Roches na Costa del Sol, afirma: “Estamos muito entusiasmados por estar de volta este ano com SUTUS 2021, um evento único no mundo, onde poderemos explorar com mais detalhe o que está acima das nossas cabeças e abaixo dos nossos pés, porque estamos muito mais perto do que as pessoas pensam ampliar os nossos limites. Em apenas dois meses, as agências líderes na corrida pelo turismo de luxo espacial  e turismo subaquático encontram-se em Marbella, Andaluzia. E as grandes expedições à América, para descobrir o Novo Mundo e  também começaram a partir daqui”. Nas próximas semanas, os organizadores do evento vão anunciar mais detalhes desta segunda edição do SUTUS, cuja agenda oficial será publicada um mês antes do evento, bem como a abertura do processo de inscrição para os três dias, que pode ser seguido através da plataforma virtual.

Para mais informação: www.sutusummit.com

École Ducasse com inscrições até 15 de Agosto – Torna a tua paixão em carreira

Fundada em 1999 pelo Chef Alain Ducasse, a École Ducasse tornou-se uma referência na excelência em educação e formação em artes culinárias e pastelaria e desde esta data tem revelado alguns dos mais reconhecidos talentos da cena gastronómica mundial. A École Ducasse dedica-se à partilha da expertise francesa das artes culinárias e de pastelaria com o compromisso de partilhar a paixão pelo paladar com profissionais internacionais, com profissionais que querem mudar de carreira, com jovens estudantes e entusiastas destes universos únicos.

Com três campus em França, École Ducasse Paris Campus, École Nationale Supérieure de Pâtisserie e École Ducasse Paris Studio, estas instituições de ensino partilham o know-how de Alain Ducasse, considerado um dos mais conceituados chefs da sua geração por ser o único Chef a deter 20 estrelas Michelin conquistadas ao longo da sua carreira. Alain Ducasse, natural da região de Landes, no sudoeste de França, é conhecido pela inovação, atenção aos pormenores e dedicação à qualidade e à técnica. O seu maior desejo é o de transmitir a sua visão e conhecimento, valores fundadores da École Ducasse.

França é o local de estudo ideal para estudantes que têm paixão pelas Artes Culinárias e Pastelaria Francesa.

Berço do requinte e associado diretamente ao luxo, França é um país reconhecido internacionalmente pela sua culinária e pastelaria. Atualmente 50% dos estudantes que integram as várias escolas são internacionais e coexistem 760 nacionalidades nas três escolas. O método de ensino tem por base a experiência e a exclusividade, as aulas, leccionadas em françês ou inglês, não integram mais de 14 alunos, proporcionando uma formação personalizada e focada em cada estudante.

O portfólio de cursos divide-se em:

  • Programas Vocacionais – “Essentials”, “Diplomas” e “Signature”. Cursos intensivos que vão dos 2 aos 8 meses para entusiastas de culinária e pastelaria, profissionais que desejam mudar de carreira ou empreendedores.
  • Cursos de desenvolvimento para profissionais – Concebidos para quem já é profissional e deseja levar mais longe o seu conhecimento. Formação de 1 a 3 dias com foco no desenvolvimento de competências e experiência ao nível da gastronomia vegetariana, sem lactose ou glúten, por exemplo.
  • Licenciatura em Artes Culinárias e Licenciatura em Arte Pasteleira Francesa – Com a duração de três anos cada, estas formações combinam de forma única a arte prática, com gestão e empreendedorismo. São especialmente dedicadas a jovens que aspiram a uma carreira nos setores da hotelaria, pastelaria fina ou F&B.

15 de Agosto é a data limite para as inscrições

As inscrições para os cursos com inicio em agosto e setembro decorrem até 15 de agosto paras a estituições de ensino Ducasse.

Cursos com início a 26 de agosto:

  • Expert Diploma in Culinary Arts (seis meses de duração)
  • Culinary Arts Diploma (nove meses de duração)
  • French Pastry Arts Diploma (oito meses de duração)

Cursos com início a 6 de setembro:

  • Bachelor in Culinary Arts (três anos de duração)
  • Bachelor in French Pastry Arts (três anos de duração)

Para mais informações consultar: https://www.ecoleducasse.com ou através do e-mail: pedro.martins@ec.sommet-education.com

 

Sobre a École Ducasse

A École Ducasse é uma rede de escolas fundada em 1999 pelo chef Alain Ducasse, que se dedica à transmissão de conhecimentos excecionais baseados na excelência das artes culinárias e da pastelaria francesas.

A École Ducasse administra três escolas em França – o Paris Studio, o Paris Campus e a École Nationale Supérieure de Pâtisserie – bem como duas escolas internacionais (nas Filipinas e no Brasil). Todas se unem pela vontade de partilhar a paixão pela gastronomia com profissionais experientes, bem como entusiastas de comida, pessoas em mudança de carreira e estudantes. Este amplo portfólio de programas visa atender todas as necessidades de formação: de programas curtos para especialistas ou entusiastas de comida a programas intensivos de dois, quatro ou seis meses, a programas de três anos de licenciatura em culinária e pastelaria.

A École Ducasse é uma rede de escolas que pertencem à Sommet Education, um grupo de educação internacional especializado em gestão hoteleira e artes culinárias.

Como escolher o melhor processador de pagamentos para a sua venda direta

A 31 de dezembro de 2020 entrou em vigor finalmente o regulamento PSD2, cuja primeira tentativa em setembro de 2019 foi adiada perante a falta de adoção da maioria dos bancos e da indústria em geral. A título de resumo, o PSD2:

  •   Regula as transações online dentro do âmbito europeu: cartão do cliente e banco (adquirente) estão no território da UE. Não se aplica no resto dos casos.
  •   Exige dupla autenticação (SCA ou Strong Customer Authentication).
  •   Sendo a receção do PIN no telefone o meio mais difundido, mas não o único, já que surgem novos meios como o Apple Face ID ou a impressão digital (evoluções trazidas pelo 3DS2).

Já no ano passado escrevemos uma extensa publicação sobre o PSD2 e o impacto na venda direta dos hotéis que recomendamos que releia para conhecer todos os pormenores. Nela falamos do âmbito do PSD2, do significado de SCA, das diferenças entre o 3DS2 e o 3DS1, bem como nas diferentes exceções da regra.

Para onde vamos: tendência nos pagamentos para lá do PSD2 e PCI

Na verdade, o PSD2 é apenas um catalisador de uma mudança na forma de cobrar aos clientes, bem como de armazenar (ou melhor dizendo, deixar de o fazer) cartões de crédito como garantia. O caminho para onde vamos é:

  •     Não guardar nem usar cartões de crédito de clientes

○      Deve deixar de guardar cartões de crédito no PMS, e muito menos sem encriptar. É um risco desnecessário e com cada vez menos garantias para si, já que estará indefeso perante um retrocesso ou chargeback de um cliente.

○      Se, no entanto, guarda os cartões no PMS, deve usá-los de forma segura sem ver a sua numeração através de integrações com plataformas de pagamento.

○      Ambos os pontos o ajudarão a cumprir com a normativa PCI que o setor hoteleiro deverá implementar, mais tarde ou mais cedo (in English), caso ainda não o tenha feito.

  •     Cobrarvalidar e tokenizar o cartão segundo o tipo de tarifa

○      As tarifas não-reembolsáveis e o pagamento no momento da reserva serão processados de maneira segura com um gateway de pagamentos fiável, sem impacto na conversão e que, por sua vez, nos garanta o cumprimento do PSD2.

○      Nas tarifas flexíveis e de pagamento no hotel, poderá validar o cartão para garantir que não é fraudulento. Assim, não guardaria o cartão, mas antes um token sobre o qual poderia cobrar a penalização em caso de no-show.

  •     Formas de pagamento alternativas

○      Para além de permitir ao cliente pagar com cartão de crédito, deve começar a oferecer formas de pagamento alternativas muito vinculadas a dispositivos móveis. Alguns exemplos são Paypal, Apple Pay, Amazon Pay, Bizum ou Wechat.

A gestão de cobranças, vantagem competitiva para as OTA

As OTA que cobram ao cliente (modelo merchant) têm uma grande vantagem competitiva sobre a venda direta no que se refere à gestão de cobranças. Falamos principalmente da Expedia (nativa do modelo merchant) e, cada vez mais, da Booking.com, que caminha decididamente para este modelo, afastando-se do seu modelo original agency e onde o cliente paga no hotel diretamente.

Cobrar ao cliente garante às OTAs as seguintes vantagens:

  •   Custos mais baixos: Ao ter escala, suportam custos muito mais baixos que o próprio hotel no seu canal direto.
  •     Mais formas de pagamento aceites:

○      Tipos de cartões: Ao serem players globais, aceitam todos os cartões de crédito existentes e não os clássicos Visa e Mastercard que aceitam muitos hotéis nas suas páginas web. E não falamos só de Amex, mas também de JCB, Diners ou Discover.

○      Formas de pagamento alternativas: Esta mesma escala permite-lhes inovar com todas as formas de pagamento alternativas de cada mercado, incluindo as mais regionais ou próprias de um país (Ideal nos Países Baixos ou Wechat na China).

  •   Capacidade para fazer disparidades: A pré-cobrança ao cliente para depois pagar no hotel garante-lhe o “poder” de fazer disparidades (como fazem e continuarão a fazer).

As OTA encontrarão na norma PSD2 a desculpa perfeita para empurrar para o modelo merchant que tantas vantagens lhes traz. Tirar a complexidade da cobrança aos hotéis adiciona valor, disso não há dúvida, mas esconde duas armadilhas de grande impacto:

  •   Mais disparidades e maior dificuldade de control. O modelo merchant está sempre vinculado à realização de disparidades. Faz parte do seu ADN.
  •   Custos mais elevados para si. Cuidado com os custos derivados, já que os virtual credit cards costumam acarretar um aumento de comissão entre 2% ou 3% segundo o fornecedor.

Um bom processador de pagamentos, o seu melhor aliado

Perante estes três desafios: a entrada em vigor da PSD2, a necessidade de deixar de guardar (e processar) cartões de crédito manualmente e a urgência para reduzir a vantagem competitiva das OTAs, está no momento de pensar em contratar um bom processador de pagamentos ou PSP (ou Payment Service Provider) e integrá-lo no seu motor de reservas.

Um processador de pagamentos que lhe permita alcançar todos os objetivos que tínhamos marcado:

  •   Cobrar de maneira segura as tarifas não-reembolsáveis (os níveis de tarifas não-reembolsáveis voltarão aos seus níveis assim que termine esta crise do Covid-19).
  •   Validar os cartões nas tarifas flexíveis e permitir iniciar uma cobrança mais adiante no caso de no-show ou cancelamento fora de prazo.
  •   Cumprir, portanto, as normas PSD2 e PCI (já que passa de armazenar e processar cartões de crédito a usar tokens).
  •   Oferecer formas de pagamento alternativas para que o cliente possa pagar com a que mais goste ou lhe convenha.

Na Mirai, e seguindo a nossa filosofia, optamos por oferecer aos nossos clientes até onze processadores de pagamentos de garantias para que cada um possa escolher a opção que mais lhe convém e se ajuste às suas necessidades.

Características que deve procurar no processador de pagamentos ideal

Um processador de pagamentos é muito mais do que uma ferramenta para cobrar reservas não-reembolsáveis. Existem muitas alternativas no mercado e não é fácil escolher. Facilitamos-lhe uma lista a modos de referência, com o intuito de que possa comparar as diferentes propostas. Lembre-se que não deve apenas procurar a melhor opção, mas antes a que melhor se adapte ao seu hotel e esteja integrada nos seus sistemas.

  •   Usabilidade e impacto na conversão. Conseguir que um cliente reserve através da sua página web é difícil. Por outro lado, perdê-lo com uma má experiência de pagamento é muito fácil. Os clientes, especialmente quando estão a pagar, procuram fiabilidade, segurança e previsibilidade (que tudo seja o esperado). Faça com que:

○       O processo de pagamento esteja integrado no de reserva (iframe), sem sair para outra página (redirect).

○      Que seja mantida a imagem, especialmente se én outra página. Por imagem estamos a referir-nos ao seu logótipo, estilos e cores.

○      Que permita cobrar ao cliente na sua moeda. No momento de pagar algo, quase todos preferimos ver a quantia na nossa moeda, especialmente se fomos navegando e escolhendo cada produto nessa moeda. Muitos processadores permitem cobrar em diferentes moedas ao cliente. Outros não. Nestes casos, onde o cliente passa a pagar numa outra moeda, é necessário informar muito bem antes de passar ao gateway, para evitar confusões.

○       Manter também o idioma no momento do pagamento. Existem mercados emissores com idiomas diferentes do clássico inglês ou francês. Por exemplo, o sueco, russo ou chinês. Se, no momento de pagar, os leva para uma plataforma que está apenas em inglês ou português, terá um bloqueio na conversão da sua página web.

  •     Uso de cartões de crédito para tarifas não-reembolsáveis.

○       Que tipos de cartão aceita? Pense nos seus mercados emissores e procure os que sejam habituais na origem. Amex nos EUA ou JCB no Japão, são alguns exemplos.

○       Permite a dupla validação ou SCA (Strong Customer Authentication)? Em caso afirmativo, como o faz ou que granularidade lhe permite?

■      Permite-lhe ativá-la por mercado emissor do cartão? Por exemplo em França e Alemanha sim, mas não no Reino Unido e EUA?

■      Pode ativar SCA em transações superiores a uma quantia? Por exemplo, exigir SCA apenas em encargos superiores a 500€?

■      Tem um “modo PSD2” onde “exija SCA em toda a transação dentro do âmbito da UE” mas não para o resto? É a decisão mais conservadora (para quê exigir SCA em mercados onde não é obrigatório e a dupla autenticação não está tão difundida?)

○       Está adaptado ao 3DS2 para fazer a autenticação double-factor ou SCA? O 3DS2 permite muitas mais formas de dupla-validação para além do clássico PIN para o telemóvel. O Apple Face ID, a impressão digital ou mensagens emergentes na app do banco são apenas algumas formas de contemplar o 3DS2 e que conduz a muito melhores taxas de conversão que o anterior 3DS1.

  •     Aceitação de formas de pagamento alternativas em tarifas não-reembolsáveis.

○       Que formas de pagamento alternativas lhe oferece? Existem muitas, como Paypal, Amazon Pay, Ideal, Sofort (agora Klarna), Apple Pay, Bizum ou Wechat. Solicite uma lista das que estão disponíveis e compare com os seus mercados emissores mais fortes, já que muitas delas são exclusivas de um determinado mercado (WeChat na China ou Sofort em países de língua alemã e Reino Unido).

○       Aceita o pagamento com criptomoedas como Bitcoins? Ainda é um mercado pequeno, mas em auge, e dispôr desta forma de pagamento poderá ser uma vantagem competitiva.

  •     Validação e tokenização de cartões nas tarifas flexíveis

○       Pode validar se o cartão existe e que não é fraudulento sem fazer uma cobrança? Evitará todas as reservas falsas que são tão incómodas e tantos problemas causam.

○       Permite aplicar a dupla autenticação (SCA) sobre estes cartões?

○       Permite tokenizar o cartão de forma a não armazenar os números de cartão, mas antes tokens? Evitará assim os riscos que isso implica e ficará protegido de potenciais retrocessos ou chargebacks.

○       Permite cobrar em caso de no-show ou cancelamento fora de prazo? É o que se chama MIT ou Merchant Initiated Transaction. Dado que não tem a numeração do cartão, terá de iniciar uma cobrança sobre esse token, se aplicável.

  •     Operações disponíveis no painel de controlo

○       Permite-lhe fazer reembolsos a partir do seu painel de controlo? e também reembolsos parciais?

○       Permite-lhe iniciar uma transação (uma cobrança) sobre um token já autorizado pelo cliente ou MIT? Nesse caso informe-se quanto aos limites desta operação (até quando o pode fazer? até que quantia?)

○       Permite-lhe agendar cobranças? Se tem tarifas com cobranças parciais em determinadas datas, dispor desta alternativa é importante para si. Nem todos os processadores o permitem.

○       Que estatísticas lhe são oferecidas no seu painel? Conhecer as formas de pagamento mais habituais por país de origem ou a quantia, tem muito valor para conhecer o seu cliente melhor e poder adaptar o seu produto aos mesmos.

  •     Países em que opera e limitações

○       Em que mercados permite processar pagamentos? Existe alguma limitação? Certifique-se que pode cobrar a clientes dos seus principais mercados emissores.

○       Em que países pode entregar o dinheiro (settlement)? Confirme que pode trabalhar com a sua conta, no seu banco, no seu país e na sua moeda.

○       Exige algum volume mínimo anual de transações?

  •     Integração com o seu PMS e outras operações do hotel

○       Permite gerir as operações de cobrança a partir do seu PMS? É o lugar natural, já que passa o dia-a-dia no PMS.

○       Permite, pelo menos, informar quanto à forma de pagamento ou data de depósito do dinheiro (cash flow) no PMS? Toda a informação que automatize os seus processos de contabilidade e previsão de tesouraria ajuda.

  •     Relação qualidade-preço.

○       Quais são os custos de cada uma das operações: cobrança, validação e formas de pagamento alternativas? Tem custos fixos? Para lhe fazer uma proposta, irão solicitar-lhe uma estimativa de volume para cada uma destas operações (pode calcular o seu volume de venda não-reembolsável e o de tarifas flexíveis)

○       Lembre-se que este custo já o está a ter na forma como estão a cobrar no seu hotel. Portanto, não se trata de um custo novo, mas antes um custo que “transfere” do TPV físico para o online.

○       Lembre-se também que o custo varia muito segundo a transação. As transações internacionais são muito mais caras que as domésticas.

○       É importante também indicar que um processador de pagamentos pode ter aliança ou relação com o seu banco atual, o que lhe pode trazer sinergias como redução de custos em outras áreas do seu hotel não relacionadas com a venda online. Tenha em consideração todas estas variáveis na hora de tomar uma decisão.

  •     Evolução de produto

○       Quais são os seus planos para futuro? Que melhorias lhe irão trazer os próximos meses ou anos? Os pagamentos evoluem muito rápido e é crucial escolher um player dinâmico e proativo.

Conclusão

Nos próximos anos veremos uma grande evolução nos meios de pagamento passando de um mercado dominado pelos cartões de crédito para um ecossistema muito diversificado, complexo e em mutação, com uma multidão de formas de pagamento muito diferentes e muito vinculadas a dispositivos móveis.

As operações hoteleiras de cobranças e garantias terão de se adaptar ou irão perdendo competitividade à medida que as OTA incorporam todas estas melhorias. A norma PSD2 ou PCI são só sinais da mudança que vem a caminho e que nos deve fazer refletir para pormos mãos à obra.

Nada mudará no dia 1 de janeiro de 2021 (entrada em vigor do PSD2), mas não se relaxe, já que muito mudará a partir de 2021 em tudo o que se relacione com cobranças, e ignorá-lo não é uma opção. Para tomar a melhor decisão, primeiro deve instruir-se para saber fazer um exercício adequado que o ajude a comparar as diferentes alternativas. Assim que o tenha feito, tomar a decisão e implementá-la é parte mais simples

Passadeira FH20 da Fun & Fitness para equipar o seu ginásio

Fun & Fitness tem um vasto leque de serviços para oferecer aos seus clientes em todas as fases da concepção de um ginásio ou health club.

Na primeira fase, fornece apoio em toda a concepção do projecto desde o layout com as máquinas de musculação, decoração do espaço até à gestão passando pelas ferramentas do marketing (design, fichas de inscrição, flyers, pagina Web etc.), fornecendo todas as ferramentas necessárias ao pleno funcionamento do ginásio ou health club.

Numa segunda fase, comercializa todos equipamentos para ginásios, desde máquinas de musculação, a equipamentos cárdio-fitness, material para balneários, som, luz, software de gestão de clientes etc.

Na terceira fase, a empresa tem uma equipa de técnicos que fazem a montagem e/ou instalação e manutenção dos equipamentos, oferecendo ao cliente um excelente serviço pós-venda e uma assistência técnica eficiente, dando-lhe a possibilidade de efectuarem contratos de manutenção para além da garantia em todas máquinas de musculação.

Numa última faseFun & Fitness trabalha com um grupo de colaboradores qualificados nas áreas de desporto e nutrição, que estão habilitados a fazer prescrições de exercício, avaliações físicas, consultas de nutrição, prestar serviços de personal trainer, podendo assim proporcionar aos seus clientes a aquisição dos serviços destes colaboradores.

Hoje destacamos
PASSADEIRA FH20

Referência   FH20
  Marca   FFITTECH®
  Motor   (pico/continuo): 4,5/2,5AC
  Peso   100kg
  Dimensões   179 x 90 x 141cm
  Área de corrida   52 x 135cm
  Velocidade   Velocidade – 18km/h
  Inclinação   0 – 15%
  Colunas   Conexão MP3 e colunas HD integradas.
  Tábua   Sistema de amortecimento incorporado.
  Ecrã   Tempo, Distância, Pulsação, Calorias, Velocidade, Inclinação
  Programas   12 pré-definidos com 3 perfis personalizáveis.
  Peso Máx. Utilizador   180kg
  Tamanho Dobrada   132 x 90 x 143cm
  Detalhes   – Sensores de frequência cardíaca.
– Dois suportes incorporados para guardar garrafas de agua, telemóveis ou outros artigos durante o treino.
– Tapete anti-estático que elimina pequenas descargas elétricas no corpo e auto lubrificado
que evita danos irreparáveis no motor.
– Um único botão rotativo start-stop controla a velocidade.
– Rodas de transporte e de nivelamento.

PPP na Reabilitação: JÁ!

Politicamente incorreto? Talvez, mas defendemos PPP na Reabilitação Urbana… JÁ!

Num Portugal em ressaca de 20 anos de construção desmesurada e nem sempre perfeita, o tema da reabilitação do edificado não se resolve apenas por decreto.

Embora ajude!

Veja-se o caso da “moratória” nas regras fundamentais no licenciamento de obras de reabilitação. Foi claramente um impulso, sem prejudicar na substância a segurança das populações e a sustentabilidade ambiental, que contribuiu para um mais rápido processo de readaptação de variado património edificado que doutra forma seria economicamente inviável recuperar.

No que toca aos revestimentos por pintura, há essencialmente 2 fatores a considerar: proteção e estética. Performance térmica e visual.

Recomendamos visita a www.argatintas.pt para perceber as novidades ao nível de revestimentos contínuos de poliuretano, telas líquidas, membranas foto-reticuláveis, acabamentos de silicato, primários de ancoragem e agregação, em referências como ARGADICOL, ARGAESTANQUE, ARGALASTIC, ARGALITE, ACRILÁQUA, etc…

Dispõe hoje a Argacol de um fantástico reportório de produtos que permite mitigar qualquer problema na recuperação, proteção e impermeabilização de superfícies!

Mas há um fator estético que não é despiciente. É aqui que entra a nossa polémica alusão às PPP – Planos de Pormenor de Pintura!

Se Génova recuperou todo o seu centro histórico com um plano de reabilitação de fachadas, ganhando um novo charme numa cidade que acinzentava, se todos apreciamos o painel de casas na Costa Nova ou o casario branco alentejano, porque não apostamos em Planos de Pormenor de Pintura, que estimule as habitações existentes (e obrigue as novas) por bairros ou quarteirões a assumirem um determinado padrão?! Seguramente que, num curto prazo (se os estímulos forem suficientes esse prazo é curtíssimo – redução no IMI, isenção de licenças), poderemos ter um horizonte urbano de um nível estético muito superior, aumentando a autoestima e a performance térmica dos edifícios, potenciando a capacidade de atração de turismo como “dano colateral”!

PPP, já!

A importância e o desafio de automatizar o apoio ao cliente

Uma resposta “precisa” e “simples” sempre foi o objetivo de todos os hotéis em relação ao apoio ao cliente. Com a chegada dos dispositivos móveis, a nossa tolerância a esperar é mínima e exigimos respostas “rápidas”, já para não dizer imediatas. E, cada vez mais, solicitamos respostas “personalizadas” e “próximas”. Frustram-nos as mensagens genéricas e distantes. Para o tornar ainda mais complexo, já não só ligamos para um hotel ou escrevemos emails, mas antes usamos whatsapp, chats online ou mensagens pelas redes sociais e esperamos resposta pelo mesmo meio. Em suma, queremos serviços de rei e sem pagar um euro. No fundo, sentimo-nos poderosos já que com apenas um clique, mudo de canal (“se não me respondes, o Booking.com responde”) ou, o que é muito mais grave, mudo de hotel (“já que haverá outro que me atenda melhor, há muitos”). Quanto custa ganhar um cliente e como é fácil perder um.

O apoio ao cliente, aposta e investimento

Muitos hotéis apostam e continuam a manter padrões de qualidade muito elevados em termos de apoio ao cliente. Ao contrário do que se possa pensar, isto não acontece em função do seu tipo (hotel, hostel ou albergue) nem tão pouco por categoria (5 ou 1 estrelas). Existem casos de sucesso em todos os níveis, já que o bom serviço é mais uma filosofia de como operar um negócio. Uma coisa gravada a fogo no ADN de cada casa e que se transmite de cima para baixo, de proprietários ou administração para baixo. É raro funcionar ao contrário.

Infelizmente, as crises como esta que vivemos do covid-19 obrigam a muitos cortes nos custos operacionais, e o apoio ao cliente é uma vítima habitual. Uma decisão a priori compreensível, ainda que equivocada, já que todos os clientes que o contactam e não recebem resposta talvez se cansem e sejam eles que estejam ausentes quando os procurar. Ao continuar a apoiar-nos principalmente em pessoas para realizar este trabalho, quando não há pessoas, não há serviço. No entanto, ainda há muitas pessoas que continuam a ver mais o componente “custo” do apoio ao cliente do que o de “investimento”.

Os mais prejudicados por estes cortes são os hotéis pequenos, depois as grandes cadeias e, por último, as grandes OTA, que também sofrem, mas menos. A escala marca sempre a diferença.

O desafio de automatizar o apoio ao cliente e torná-lo acessível

Ainda que a automatização do apoio ao cliente é uma indústria em pleno desenvolvimento, já existem muitos progressos que, apoiados na inteligência artificial e machine learning, dão uma boa resposta automatizada nos casos mais usuais. Ferramentas que resolvem de maneira fluida as perguntas mais frequentes, reduzindo muitas horas de trabalho à sua equipa e melhorando a satisfação do seu cliente. E tudo cobrindo os nossos requisitos iniciais que eram, dar uma resposta precisa, simples, rápida, próxima e personalizada. Automatizar a 100% a interação com o cliente é, hoje em dia, irrealista e contraproducente.

Web. É sempre melhor prevenir que curar. Adiante-se às possíveis consultas dos seus clientes. Informe quanto a datas de abertura, serviços não-disponíveis e até quando, bem como possíveis restrições de viagens ou protocolos covid-19 que tenha implementado. É certo que existem clientes que não gostam de ler muito e o ignoram, mas muitos outros irão sim ler e agradecer. O melhor serviço é evitar que sequer exista uma dúvida.

Dispõe também de alternativas na forma de plugin ou widget que lhe permitem incorporar conteúdo muito mais rapidamente. Algumas delas como The Hotels Network ou Triptease permitem-lhe destacar facilmente conteúdo direto e pontual quando o necessite.

Chatbots. Por muito que trabalhe o seu website, ficarão sempre perguntas por responder. Também encontrará clientes preguiçosos que preferem perguntar do que procurar informação. Muitos fogem da voz como forma de perguntar, sobretudo os mais jovens, e preferem interagir em formato de texto. Outros não ligam diretamente porque não falam a sua língua, estão em outro fuso horário ou são horas que consideram inoportunas para o fazer. Para estes casos, deveria considerar implementar um chatbot e ligá-lo a todos os pontos de entrada de comunicação com o seu hotel: o seu website, o seu perfil nas redes sociais e, inclusive, no seu canal whatsapp.

Estes chatbots deveriam estar integrados com o seu motor de reservas para orçamentar em tempo real a um cliente e transferir de forma simples ao hotel as datas e ocupação selecionadas no chatbot para que termine a sua reserva de forma fácil e cómoda. Na Mirai contamos com uma sofisticada rede dos melhores chatbots como AsksuiteHiJiffy, Quicktext tanto nas suas versões Freemium (gratuita para os clientes da Mirai) como Premium e, em poucas semanas, o novo chatbot da ReviewPro.

Assistentes que automatizam (parcial ou totalmente) a gestão do email e orçamentação de reservas. São uma grande ajuda especialmente agora que muitos hotéis estão fechados ou com pessoal muito escasso. São sistemas que leem de forma automática a sua caixa de entrada e interpretam as perguntas mais habituais.

Numa configuração semiautomática (a recomendada para se iniciar com estas ferramentas), o assistente irá ajudá-lo a compor uma resposta ágil (quer seja uma pergunta frequente ou um orçamento em tempo real em confronto com o seu motor de reservas), com imagem profissional e sempre multi-idioma para que envie ao seu cliente depois de uma revisão final. Nas configurações mais avançadas, e depois do período de treino e experiência na modalidade semiautomática, pode passar para uma modalidade totalmente automatizada na qual a ferramenta não só redige a resposta como a envia de forma automática ao cliente em prazos muito curtos (de minutos).

Dar passos na automatização da gestão do email irá permitir-lhe economizar até 70% do seu tempo ou do da sua equipa que poderá fazer outras coisas ou gerir com mais dedicação os pedidos realmente interessantes.

Ao contrário dos chatbots, a comunicação por email é assíncrona e o cliente que escreve um email espera uma resposta “num período breve”, sendo este período subjetivo, conforme cada um. E aqui está um ponto chave. Os clientes cada vez são mais impacientes e responder a todas as perguntas a tempo e no formato certo é quase impossível, sobretudo agora que os hotéis têm menos estrutura do que nunca. Esta ausência de resposta gera frustração no cliente que muito provavelmente optará por procurar a resposta por outro “canal” (intermediação) ou em outro hotel, o que implica uma venda perdida para si.

Para além de responder às perguntas frequentes, estes sistemas oferecem também a possibilidade de se “ligar” ao seu motor de reservas para o ajudar a automatizar as cotações que ainda recebe por email. Desde perguntas muito simples, até consultas mais complicadas como vários quartos ou pequenos grupos. Poupa muito tempo da sua equipa, o que lhe permitirá responder a mais clientes e de forma muito mais ágil e profissional. Mais uma vez, parece razoável familiarizar-se com a ferramenta de modo semiautomático, para planear uma automatização total assim que tenha já a experiência e domine todos os casos possíveis.

Para um cliente, uma boa resposta recebida de forma ágil com toda a informação relevante do tipo de quarto com a sua fotografia, tarifa a aplicar, política de cancelamento e, é claro, o preço final, dará aos seus clientes uma impressão de um serviço memorável.

Na Mirai, graças à nossa colaboração com a HERA da Hotel Resbot, oferecemos de forma gratuita a todos os nossos clientes um assistente semiautomático de resposta de emails com a possibilidade tanto de responder a perguntas frequentes como de assistir na orçamentação de reservas (ligação à notícia por escrever). E tudo com uma imagem personalizada com o seu logótipo, cores, bem como mensagens próprias para potenciar o cross e o upselling.

Call center. A automatização ao telefone deu passos de gigante nestes últimos anos, se bem que continua a ser para casos muito concretos onde procura saber o estado do seu pedido, cancelá-lo, conhecer o seu saldo ou solicitar um duplicado da sua fatura. Apesar de todos estes avanços, à maioria de nós ainda nos frustra falar com uma máquina que tradicionalmente nos resolve poucas coisas.

Na indústria hoteleira, os casos são muito mais numerosos e variados. Também depende de muitas variáveis como as datas, ocupação (com idades das crianças caso existam) ou pertença a um clube de fidelização. A interpretação de voz e os diferentes sotaques aumenta ainda mais uma já elevada complexidade existente, o que justifica o ainda baixo grau de automatização nos call centers hoteleiros. Ainda assim, é de esperar grandes avanços neste ponto e “em breve” vamos falar com máquinas pensando que são pessoas reais.

Um bom apoio ao cliente e automatizado como valor diferenciador do seu hotel e canal direto

Em momentos de crise como o que vivemos, oferecer ao seu cliente diferentes opções automatizadas e de qualidade para que entrem em contacto consigo irá implicar um grande valor de diferenciação para o seu hotel (em relação à concorrência) e o seu canal direto (em relação às OTA). Sempre garantindo a precisão, simplicidade, agilidade, personalização e proximidade nas suas respostas.

Em vez de perder clientes do seu canal direto (a favor das OTA) ou perder clientes (a favor da sua concorrência), tem uma oportunidade de fazer exatamente o contrário. Seja melhor que as OTA no seu website, email ou redes e recupere parte das vendas que acabam nas mesmas. Seja melhor que a sua concorrência hoteleira e roube-lhes os clientes insatisfeitos que tratam de contactá-los e se frustram perante a falta de resposta.

Quatro estratégias comuns usadas por scammers para personificar celebridades

Nem tudo o que reluz é ouro – a ESET alerta para os impostores que se fazem passar por celebridades com o intuito de defraudar os utilizadores mais incautos.

A apropriação do nome e imagem dos mais ricos e famosos é uma estratégia favorita de criminosos em busca de enganar e enriquecer às custas de utilizadores online.

A ESET, uma empresa líder em cibersegurança, partilha hoje algumas das formas mais comuns a que os scammers recorrem para passarem por celebridades, fazendo derreter os corações e, sobretudo, as contas bancárias dos utilizadores.

Ofertas falsas de criptomoedas

As ofertas falsas de criptomoeda banalizaram-se com a popularidade desse ativo digital e, habitualmente, acontecem em canais de YouTube ou contas de Twitter com uma grande base de seguidores sequestrados por agentes maliciosos. O esquema costuma envolver a solicitação de dinheiro digital para um endereço bitcoin, com a promessa de o valor ser duplicado como parte da campanha. No entanto, como seria de esperar, os utilizadores que caiam na armadilha não voltam a ver as suas criptomoedas. Para dar maior legitimidade ao esquema, os agentes maliciosos assumem também muitas vezes a pele de grandes figuras do mundo da tecnologia, como o fundador da Microsoft, Bill Gates, ou o CEO da Tesla e SpaceX, Elon Musk.

Vídeos enganadores no Facebook ou Instagram

Algumas celebridades tiram partido de plataformas como o Facebook ou Instagram para entrarem em contacto direto com os seus fãs, uma atividade partilhada também por scammers que recorrem às emissões ao vivo nas redes sociais para enganar os utilizadores. Para isso, os agentes maliciosos criam contas falsas que condizem com as páginas reais das celebridades, incluindo publicações, imagens e vídeos. No entanto, o nome terá erros ortográficos ou será suplementado com palavras como “TV”, “fan page”, ou outras.

Nos vídeos ao vivo, os scammers tentam aliciar os utilizadores com descrições como “os primeiros 1000 a comentar recebem 1000 euros”. Depois, os utilizadores que interajam com o vídeo recebem instruções sobre como receber aquele montante, que incluem enviar informação pessoal sensível ou mesmo dinheiro das suas contas. Além de perderem o seu dinheiro, os dados destes utilizadores podem voltar a ser usados para outros esquemas maliciosos.

Apelos falsos de apoio a causas solidárias

Outra tática comum envolve criar contas falsas que personifiquem celebridades e entrar em contacto direito com fãs em todo o tipo de plataformas digitais. Embora não seja uma estratégia sofisticada, o impostor procura enganar os utilizadores pedindo-lhes para contribuir para causas solidárias que supostamente estão a apoiar, ou mesmo oferecendo-lhes bilhetes para concertos privados inexistentes a troco de transferências de dinheiro.

Pedidos fraudulentos de investimento

Finalmente, a ESET destaca as tentativas de scammers de lucrar com os utilizadores mais inexperientes convencendo-os a usarem o seu dinheiro em “investimentos” supostamente apoiados pelas celebridades. Este tipo de manobras não é novidade, envolvendo a promessa falsa de multiplicação do investimento rápida e facilmente. Normalmente, esta técnica assume a forma de anúncios popup que se fazem passar de artigos sobre incríveis retornos do investimento, complementados com manchetes bombásticas sobre como uma celebridade investiu naquela empresa ou produto e lucrou imenso com isso.

Permanecer seguro

Identificar agentes maliciosos nas plataformas de redes sociais não deve ser uma tarefa difícil. O Facebook, Instagram e Twitter usam um sistema de verificação de perfis que permite aos utilizadores distinguir entre celebridades reais e impostores.

A respeito das manobras com alegados fins solidários ou relacionados com oportunidades de investimento, a sua veracidade também pode ser testada com uma busca rápida no Google. Se passarem o teste, o utilizador tem ainda a possibilidade de contactar diretamente a entidade para descobrir mais sobre a colaboração com uma celebridade específica.

Como sempre, a ESET recomenda aos utilizadores que permaneçam vigilantes e questionem qualquer ação que levante o mínimo de suspeitas, mantendo sempre presente a ideia de que se algo parece demasiado bom para ser verdade, o mais provável é que não seja genuíno.

Angelbird lança novo adaptador para fluxos de trabalho Atomos

A Angelbird Technologies, fabricante de soluções de media para câmaras para produções criativas, apresenta o AtomX CFast, um adaptador que permite aos profissionais gravar ficheiros de alta-resolução e framerate em formatos RAW e comprimidos diretamente para cartões de memória CFast 2.0 Type I a partir de sistemas de gravação Atomos.

O AtomX CFast é um adaptador com formato AtomX SSDmini e interface SATA projetado para ser introduzido na parte traseira de um monitor-gravador Atomos compatível. Fabricado na Áustria de acordo com os mais elevados standards de qualidade, o AtomX CFast da Angelbird possui uma construção robusta capaz de lidar com as condições de gravação mais adversas.

O novo adaptador suporta vários codecs, resoluções e framerates, incluindo Apple ProRes/Avid DNx até 4KDCIp60, e Apple ProRes RAW até 6K30p, 4K120p. Após o momento de captura, o cartão CFast 2.0 utilizado pode ser introduzido num leitor de cartões, ou, em alternativa, pode conectar o adaptador AtomX CFast num adaptador USB-C para SATA opcional para fazer offload dos dados.

Veja o adaptador AtomX CFast em ação neste vídeo.

Preço e disponibilidade

O adaptador Angelbird AtomX CFast está disponível em Portugal através da Robisa por um preço de 96,79 €.

Brancos frescos e elegantes

Para apreciadores de vinhos jovens, o Adega de Borba Branco 2020 apresenta-se com uma cor citrina bem definida. Produzido a partir das castas Antão Vaz, Arinto e Roupeiro, este vinho branco com boa intensidade aromática, conjuga um frutado maduro e fresco. Um vinho para servir como aperitivo ou como acompanhamento de marisco, peixes frescos grelhados e carnes brancas.

Quintas de Borba Branco 2020, um vinho branco com lote de uvas provenientes das castas Roupeiro, Arinto e Verdelho, detentor de um aroma com intensidade a frutos cítricos e frutos tropicais. Ao sabor agradável frescura, macieza com estrutura a frutos tropicais e ligeiro floral a persistir, vinho jovem que não deixa ninguém indiferente nesta época primaveril. Um produto apenas disponível para o sector da restauração e para as melhores garrafeiras especializadas. 

Das melhores parcelas, de vinhas certificadas e em sustentabilidade ambiental para a produção de vinho DOC Alentejo, chegam as uvas que dão origem ao Montes Claros Branco 2020. Um vinho branco que resulta da combinação das castas Arinto, Roupeiro, Antão Vaz e Alvarinho. Intenso, com percepção a frutos tropicais gulosos, destacando-se o volume de boca com excelente acidez. Esta referência está também apenas disponível para o sector da restauração e para as melhores garrafeiras especializadas. 

O vinho Castelo de Borba Branco 2020, é produzido a partir da casta Antão Vaz. Vinho que apresenta uma cor citrina a limão maduro, de aroma a frutos tropicais e ligeiro carácter especiado. Tem um sabor fresco pela acidez e pela persistência a frutos amarelos maduros com algum perfumado. É um ótimo acompanhamento para massas, marisco e peixe fresco na grelha.

As diversas castas brancas utilizadas na produção destes vinhos, trazem consigo as tradições e sabores do terroir da região de Borba, com solos ricos em xisto, argila e mármore. A combinação perfeita da sabedoria acumulada durante séculos, das castas, dos solos e do microclima de uma região que se desenvolve entre os 300 e os 440 metros de altitude, e que produz vinhos ótimos, tanto para acompanhar a gastronomia tradicional alentejana, como para harmonizar com pratos de todo o mundo.

Aceler@Tech in Portugal já tem finalistas

Aceler@Tech in Portugal já tem finalistas. Desde visitas virtuais com imersão em 3D a bilhética para eventos assente em tecnologia blockchain ou experimentação global através da cultura gastronómica, os projetos finalistas desta iniciativa – que vai atribuir mais de 20.000€ em prémios financeiros aos projetos vencedores – prometem inovar este setor vital para a economia do país.

O Acelera@Tech tem como objetivo atrair para Portugal a melhor inovação ligada ao Turismo, contribuindo para o aumento da competitividade e inovação do setor. A primeira edição do programa contou com três centenas de candidaturas oriundas de todo o mundo. A maior parte dos projetos candidatos são europeus, mas estão representados todos os continentes, e, para além de Portugal, os principais países inscritos foram o Brasil, EUA, Índia, Singapura, Paquistão, Grécia, Alemanha e Espanha.

Os 20 finalistas, agora anunciados, transitam para uma segunda fase de aceleração, na qual irão ser postos em contacto com diversos mentores com experiência no desenvolvimento de negócio e/ou na área do Turismo, investidores nacionais, empresas portuguesas líderes do setor com quem poderão desenvolver pilotos e startups portuguesas ligadas ao Turismo com quem poderão explorar sinergias.

Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, que tinha marcado presença na sessão de abertura do Aceler@Tech, afirmou que no objetivo de posicionar Portugal na liderança mundial do Turismo, a “intervenção do Turismo de Portugal faz-se também através da parceria desenvolvida com intervenientes responsáveis por organizar programas de aceleração – como a Acredita Portugal, universidades e investidores, que tornam possível identificar boas ideias e criar um ecossistema dinâmico no setor do Turismo.”